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terça-feira, 18 de novembro de 2014
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
CRAS Paraisópolis continua desativado desde a sua construção
Por Luiz Flavio
Com a atual situação
de abandono do CRAS Paraisópolis, serviços socioassistenciais de proteção
básica para famílias em situação de vulnerabilidades sociais deixam de ser
atendidas.
O local que deveria ser dado mais atenção pelo poder público
na atual situação em que se encontram milhares de moradores afetados pelas as grandes
mudanças causadas pela urbanização da comunidade está abandonado. Desde a sua
construção o CRAS (Centro de Referência da Assistência Social) Paraisópolis,
situado no Grotinho, uma das regiões mais carentes da comunidade não tem exercido
os serviços de atendimento aos moradores em situação vulnerável para o qual se
destina.
Sucata de perua abandonada em frente ao CRAS |
São vários os problemas da unidade do CRAS Paraisópolis,
alguns até de risco a saúde pública, como é o caso da água parada de esgoto
acumulada na parte detrás do prédio, um possível foco de proliferação do
mosquito da dengue. A parte da frente do prédio do CRAS Paraisópolis se tornou
um ponto viciado de lixo, o mesmo acontece na área onde houve em dezembro do
ano passado um incêndio, hoje o local é um pequeno lixão. Sucatas de carros
abandonados ficam bem em frente ao prédio do CRAS Paraisópolis.
Quadra de basquete, três anos sem manutenção |
O CRAS é um aparelho público destinado a facilitar o acesso ao
morador em situação de vulnerabilidade social a políticas públicas de assistência
social, bem como dar encaminhamentos a serviços públicos básicos de direito a pessoas
com deficiência, idosos, pessoas sem condições de trabalhar entre outras
situações. O CRAS também se destina a facilitar a introdução do morador da
região em que atua em programas de transferência de renda como o BPC -
Benefício de Prestação Continuada, Bolsa Família entre outros.
Ponto viciado de lixo em frente ao CRAS Paraisópolis |
Água parada nas dependências do prédio do CRAS Paraisópolis |
Lixo e água parada nas laterais do prédio |
Partes do fundos do prédio do CRAS Paraisópolis, potencial criadouro do mosquito da dengue. |
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