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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Alunos da Faculdade Getúlio Vargas fazem trote solidário em Paraisópolis

Por Luiz Flavio
  No dia 29 de junho, 120 alunos da Faculdade Getúlio Vargas (GV) realizaram um trote solidário na comunidade de Paraisópolis organizado pela CUFA (Central Única Das Favelas), Barracão Dos Sonhos e ONG Entreatos.

   O grupo acompanhado por lideres comunitários da comunidade foi dividido em duas turmas. O objetivo da brincadeira foi andar pelas ruas distribuindo aos moradores panfletos contendo informações sobre a conscientização ambiental em relação ao lixo jogado em locais indevidos como ruas e vielas. Ainda fez parte da brincadeira, o recolhimento de garrafas pets que são jogadas diariamente por moradores.


   Os alunos visitaram locais como o Grotão e a Casa De Pedra de Estevão, e ao final da brincadeira participaram de um churrasco ao som da batucada dos próprios alunos que mostraram suas habilidades em percussão.



A visita dos alunos fará parte de um documentário do coletivo Tá Na Tela (TNT) que será apresentado no segundo festival de cinema de Paraisópolis em 11 e 12 de novembro deste ano no CEU Paraisópolis.


Prefeitura inaugura CEI Cedrinho V


   O prefeito de São Paulo inaugurou na manhã do dia 31de Maio mais um Centro de Educação Infantil (CEI) na comunidade. Participaram do evento o prefeito Gilberto Kassab, o secretário municipal de Educação Alexandre Schneider, o secretário municipal da Habitação Ricardo Pereira Leite e outras autoridades locais.
    A administração do CEI V ficará a cargo da Associação Cedro do Líbano de Proteção a Infância que tem convênio firmado com a Secretaria Municipal de Educação que já realiza a administração de outras creches na cidade.
   A construção do CEI Cedrinho V foi executada pela Secretaria Municipal de Habitação e custou R$ 1,7 milhão. O prédio possui 14 salas, sendo duas de Berçário I, quatro de Berçário II, seis de Mini Grupo I e duas salas de Mini Grupo II, além de refeitório, copa-cozinha, lavanderia, solário, sanitários, secretaria, lactário, salas administrativas e elevador. Atualmente são atendidas 158 crianças na unidade inaugurada que se localiza na Rua da Independência, 475 próximo aos prédios do CDHU em Paraisópolis.

Festas e manifestações brasilis


   Essa é a mais festiva época em nosso país. Em cada região há um festejo popular seja religioso - que de religioso às vezes não tem quase nada, se tem o que celebrar. Um mês voltado para os santos; desde o casamenteiro ao chuvoso, para as comidas típicas, para as 'baladas caipiras' que infelizmente de caipira não se vê muita coisa, quando as festas juninas tinham uma beleza e leveza ingênua, hoje se faz com apresentações comerciais de artistas nem tão regionais assim. Se antes as quadrilhas rurais eram simples apresentações de danças, hoje as quadrilhas urbanas fazem que quem dance seja você. Em meio a apresentações festivas, há também as manifestações populares que buscam adquirir direitos. Veja a passeata de religiosos, GLBT e outras, que vai desde a marcha da maconha a coisas relevantes ou insignificantes para o nosso país. Eu tenho receio de que essas marchas, passeatas e manifestações acabem 'no pão e circo' prometido a muito tempo para o povo, tirando toda a atenção de coisas mais urgentes e sobrar apenas além 'do pão e circo' um ESPETÁCULO.
Que tais manifestações tem todo o direito adquirido pela Constituição é fato, mas há ainda, infelizmente, meia dúzia de pessoas que sempre são do contra a qualquer tipo de manifestação, colocando em jogo a opinião de toda a sociedade. “Se colocarmos uma lente e vemos mais de perto a manifestação da Consolação, vemos nas calçadas da região coisas inimagináveis para um leitor menos atento ao direito adquirido de tal feito. O que antes era uma luta por seus direitos, virou banalização em seus deveres.” diz um garçom de um dos restaurantes do bairro das imediações. O texto NÃO É E JAMAIS SERÁ contra os direitos adquiridos da busca por seus objetivos na sociedade, ainda mais agora com a palavra do STF. Que todas as manifestações consigam seus direitos e conquistas e, que o país possa com orgulho dizer: EU SOU UM PAÍS DE RESPEITO, e que tenhamos num tempo não tão longínquo, apenas manifestações não de protestos, mas as de rua: como as maravilhosas e coloridas festas juninas de nosso país.
Ney Melo

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