Pesquisar este blog

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Escritora de Paraisópolis Jussara Carvalho publica seu segundo livro


A escritora de Paraisópolis Jussara Carvalho, publicou hoje seu segundo Romance. O livro Intitulado “O Amor Iluminou minha Vida" tem como contexto histórico a cidade de Jacaraci na Bahia, local onde a moradora da comunidade de Paraisópolis nasceu.

O romance é impresso com 237 páginas, tamanho 14 x 21
O livro conta a história de uma adolescente nascida no subúrbio paulista e criada sem pai. Michelly, a personagem principal presencia um estupro coletivo em um prédio abandonado perto de sua escola e é perseguida pelos delinquentes. Por isso, vai morar com sua suposta avó no sertão da Bahia, Lá se apaixona pelo garoto mais inteligente do colégio, aprende sobre o valor da amizade e perdão. 

Descobre segredos que jamais imaginou e tem que se libertar das correntes de amargura que aprisiona seu coração e aproveitar os momentos mágicos que sua vida proporciona. O livro de Jussara Carvalho na será vendido na Bienal Internacional do livro que acontecerá em Agosto no pavilhão de exposições do Anhembi. 
 
A editora exibe as 15 primeiras páginas para os internautas ler on-line e Você pode comprar em PDF ou receber inteiro o livro impresso em sua residência por sedex. O pagamento pode ser feito por boleto ou cartão de crédito. 
 
Quem tiver interesse em adquirir o livro visite o site da editora no link abaixo:                              http://perse.doneit.com.br/paginas/DetalhesLivro.aspx?ItemID=1937
 

Kassab diz que prédio construído no caminho do monotrilho será demolido

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/c...o,891491,0.htm


Ministério Público investiga por que a planta do empreendimento no Morumbi mudou depois de o traçado do projeto do Metrô ter sido aprovado
25 de junho de 2012 | 22h 36
                                                                                                                                                                                 André Porto / Metro                                                                        
Prédio de luxo fica no caminho do monotrilho e será demolido

O prefeito Gilberto Kassab (PSD) afirmou nesta segunda-feira, 25, que o prédio que está no caminho do monotrilho da Linha 17-Ouro, no Morumbi, na zona sul de São Paulo, será desapropriado e demolido. Como revelado pelo Estado no domingo, o Ministério Público Estadual (MPE) investiga a mudança na planta do Condomínio Andalus, aprovada após o Metrô ter feito os estudos sobre o traçado. O custo total da desapropriação deverá ser de cerca de R$ 33,3 milhões.


"O monotrilho é um projeto importante para a cidade. O projeto (do prédio) foi aprovado antes de se estabelecer o traçado e agora, evidentemente, essa área vai ter de ser desapropriada", disse Kassab, em evento de comemoração dos 50 anos do bicampeonato da Seleção Brasileira de futebol de 1962. Ainda segundo o prefeito, a aprovação da planta foi feita corretamente e obedecia às exigências da Prefeitura. "É um projeto aprovado dentro de todas as regras existentes."


A Promotoria está investigando de quem é a responsabilidade pela aprovação de uma nova planta do condomínio mesmo sabendo que a área teria de ser desapropriada. A planta original que constava no processo de aprovação e foi usada pelo Metrô para decidir o traçado do monotrilho foi substituída por uma outra no decorrer do processo. Dessa maneira, a área que seria desapropriada - um pequeno jardim interno sem construções - foi ocupada pelo prédio.


O promotor responsável pelo caso, Maurício Ribeiro Lopes, pretende se encontrar com todas as partes envolvidas no caso rapidamente. "Minha intenção é reunir a direção do Metrô e da Cyrela em uma reunião o mais breve possível e ver o que acontece. Estudo se é o caso de chamar a Prefeitura, talvez a Procuradoria-Geral do Município ou a Secretaria de Negócios Jurídicos."


Procurada, a construtora Cyrela disse que não vai se pronunciar sobre a declaração do prefeito. Na sexta-feira, a empresa informou que o empreendimento foi aprovado em 14 de novembro de 2009 e está sendo construído segundo a planta do processo. O prédio terá 68 apartamentos, avaliados em R$ 490 mil cada, e faz parte de um conjunto de seis torres.


Shoppings. Nesta segunda, Kassab também comentou a situação de vários shoppings da capital que estão sob investigação do MPE por irregularidades. "Posso afirmar que existe da parte da administração a determinação para que se possa efetivamente chegar até o final de todos os processos para que os problemas sejam corrigidos e as penalidades, aplicadas."

MPF e MP de São Paulo recomendam que governo estadual anule concorrência do monotrilho


Fonte: http://exame.abril.com.br/economia/brasil/transportes/noticias/mpf-sp-recomenda-anulacao-de-concorrencia-do-monotrilho

Fonte: Agência Brasil 25/06/2012

SÃO PAULO - O Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) recomendaram que o sistema de monotrilho seja anulado...

SÃO PAULO — O Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) recomendaram nesta segunda-feira (25) ao governo de São Paulo, à Secretaria dos Transportes Metropolitanos e ao Metrô que a concorrência internacional para o sistema de monotrilho da Linha 17 Ouro do metrô de São Paulo seja anulada.


A recomendação se fundamenta na falta de projeto básico da obra. “O projeto básico é o elemento mais importante na elaboração e execução de obras públicas e suas deficiências podem gerar consequências deletérias e nefastas para o patrimônio público e para a sociedade, tais como paralisação de obra, superfaturamentos e aditivos contratuais ilícitos”, dizem os procuradores da República e promotores de Justiça.
A Linha 17 Ouro funcionará pelo sistema monotrilho (em oposição às ferrovias tradicionais, que possuem dois trilhos paralelos), utilizando via elevada, sem necessidade de escavação de túnel. Quando completa, terá 18 quilômetros de extensão e 18 estações, e vai ligar a estação Jabaquara do metrô ao aeroporto de Congonhas e à estação São Paulo-Morumbi, também do metrô.

Além da falta de projeto básico, os procuradores e promotores também argumentam que o edital apresentado pelo Metrô para a concorrência internacional não detalha suficientemente as fundações, as obras de contenção, os pilares, as vigas, passagens de emergência e obras de arte viárias do Panamby, o que “inviabiliza o prosseguimento da licitação”.

A recomendação dos dois órgãos é que a Caixa Econômica Federal também suspenda o financiamento de R$ 1,082 bilhão para as obras do monotrilho até que a concorrência seja anulada e seja apresentado um projeto básico adequado e um novo processo licitatório “isento das deficiências e das irregularidades apontadas pelo MPF e pelo MPSP”.

Segundo a Secretaria dos Transportes Metropolitanos, o investimento total para a construção da Linha 17 Ouro do monotrilho está previsto em R$ 3,17 bilhões. Além do financiamento federal, o governo estadual deverá contribuir com R$ 1,5 bilhão para a obra e o restante virá da prefeitura de São Paulo. A previsão é que a linha transporte até 250 mil passageiros por dia a partir de 2015, quando estiver completa.

As obras no monotrilho tiveram início em março deste ano. A previsão inicial é que, até 2014, será possível seguir do aeroporto de Congonhas até a estação Morumbi da Linha 9 Esmeralda da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) em até 12 minutos. A primeira etapa da obra compreenderá oito estações: Jardim Aeroporto, Congonhas, Brooklin, Vereador José Diniz, Água Espraiada, Vila Cordeiro, Chucri Zaidan e Morumbi.

O Metrô e a Secretaria de Transportes Metropolitanos têm prazo de 30 dias para apresentar a documentação solicitada pelos ministérios públicos Federal e de São Paulo.

Procurada pela Agência Brasil, a Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos respondeu ter recebido a notificação dos dois órgãos e informou que vai analisar toda a documentação sobre o caso e se pronunciar no prazo que foi determinado. Até o momento da publicação dessa matéria, o Metrô não havia se pronunciou sobre a recomendação feita pelos MPs.

Assinam o documento, que tem 36 páginas, os procuradores Inês Virgínia Prado Soares, Rafael Siqueira de Pretto e José Roberto Pimenta Oliveira, além dos promotores Marcelo Duarte Daneluzzi e Maurício Antonio Ribeiro Lopes.